Mais do que produzir festas, somos transformadores e idealizadores de grandes experiências. Contamos histórias, criamos memórias, geramos receitas, empregos e movimentamos a economia mundial.
Somos milhares de empresas, indivíduos, homens e mulheres, famílias que sobrevivem de eventos culturais, sociais e/ou corporativos. Nossa união nesse ato pacifico reforça a representatividade e a importância da volta dos eventos.
Estamos nos reinventando, criando novas formas e soluções para sobreviver. Porém, mais do que isso, precisamos com urgência que as iniciativas governamentais e leis também se atualizem ao novo momento, atendendo a realidade que o setor passa.